Mar de Calmaria
"O mar em mim
Se faz calmo e sereno
Em ondas que veem e vão
Em regressos e partidas
Em ganhos e perdas
Saindo...ficando...
| A calmaria no mar de Iemanjá |
O sol e o céu azul
Me invadem e me aquecem
Me faz ver poesia
No colorido de mais um dia
Que nasce no alvorecer
E morre no crepúsculo
Trazendo o pratear da lua...
O mar em mim está assim
Transbordando calmaria
No umedecer da areia
Com espumas de sal
Num doce despejar
De sonhos e fantasias...
Que se faça do meu mar
Eterna mansidão
Trazendo na maré
Flores em botão
E que dessa calmaria
Se faça poesia
No meu mar de todo dia..."
Tivemos visitas ilustres no Píer de Iemanjá: Duas garças elegantes e etéreas. A princípio eu pensei ser a mãe e seu filhote em busca de alimento e com os cabelos ao vento. Ambas de uma delicadeza impressionante. Entretanto, pesquisando o biotipo de cada uma delas verifiquei se tratar de duas garças brancas diferentes, uma grande e outra pequena.
A maior chama-se Garça- branca-grande (Ardea Alba) e possuiu bico amarelo e pernas e pés pretos. Já a Garça-branca-pequena (Egretta Tulla) além de ser menor em tamanho tem o bico preto e os pés amarelos. É só verificar na imagem que milagrosamente consegui fazer das duas magníficas espécies de penas branquinhas. São momentos bonitos assim que fazem acreditar que a vida se vive todos os dias! Até mais!!


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